Meus queridos, continuando a reflexão que começamos na semana passada na qual falamos de pureza, inocência, confiança e receptividade, quero agora falar para vocês de mais uma característica importante, vamos lá?
A capacidade de nos ADMIRAMOS com as coisas:
Vamos imaginar um família composta por três pessoas, e em um belo dia na hora do café da manhã a mãe sai da mesa por alguns minutos pra buscar um pote de achocolatado para misturar no leite, e deixa à mesa o marido e o filho de quase três aninhos, de repente quando ela volta, ela encontra o marido flutuando perto do teto, sem mais nem menos, em quanto seu filhinho olhando pra aquilo abre um largo e lindo sorriso admirado, maravilhado ou até mesmo achando aquilo engraçado, já a mãe vendo a cena se assusta e cai desmaiada no chão. Através dessa historinha* “doida” que começaremos entender melhor o que é a capacidade de ADMIRAR-SE, então lhe faço a seguinte pergunta; ficou nítido o contaste das reações da mãe adulta e da criança de três aninhos?